Tár mostra Cate Blanchett no seu auge!

Chega aos cinemas nacionais o filme Tár. Distribuído pela Universal Pictures, temos a história de Lydia Tár: orquestrando a vida como Maestro. Um drama e musical sobre a trajetória dessa compositora-regente no mundo da música e vida pessoal.

Tár: Orquestrando a Vida

Tár: Orquestrando a vida

Lydia Tár é uma das mais renomadas mulheres e nomes no âmbito da música clássica ocidental. Tendo o título da primeira diretora principal de música da filarmônica de Berlin, ela se encontra no topo.

Tár: Orquestrando a Vida

Dessa maneira, nem tudo ocorre como esperado e a pressão e peso das suas ações são mais severos. Assim, as coisas vão complicando gradativamente. Tanto na vida profissional quanto na vida pessoal, uma sucessão de eventos faz com que sua situação deteriore.

Tár: Orquestrando a Vida

A chegada de novos integrantes para a orquestra abala sua vida pessoal e coisas do passado vem à tona. Além disso, Lydia começa a ouvir e reparar em coisas que a incomodam muito e não sabe explicar. Sua relação com família e colegas de trabalho não são tão boas quanto parecem e deixam sua vida de cabeça para baixo.

Tár: Orquestrando a Vida

Apesar de tentar manter tudo controlado em suas mãos, não consegue lidar com tudo o que acontece. Após dar uma aula para regentes e confrontar a ideologia e gostos de alunos, é alvo de acusações e vídeos fabricados sobre preconceito e abuso. Além disso, algo do passado toma proporções catastróficas que colocam sua carreira em risco.

A composição

O ritmo do filme parece um pouco lento no início, mas melhora conforme progride. Inicialmente, nos apresenta sua vida e carreira em seu auge e algumas de suas peculiaridades. Contudo, inúmeros acontecimentos vão mostrando como essa façada imponente esconde muitas imperfeições.

Para Lydia Tár, orquestrando a vida com perfeição não é mais possível, e isso a abala demais. Por isso, ela começa a perder a compostura e agir irracionalmente. A progressão de seu declínio se apresenta em um bom passo ao longo do filme.

A atuação é satisfatória, na maior parte dos personagens. Cate blanchett consegue incorporar uma personagem ao mesmo tempo imponente, superior, intelectual, analítica, mas também emotiva, impulsiva e fria.

Por se tratar de um filme sobre musicas clássicas, a trilha sonora é sensacional e agrada bastante. Sendo o componente principal da história, a harmonia entre as cenas e as músicas é magistral.

Tár: Orquestrando a Vida

Com algumas pitadas de suspense, o filme consegue prender a atenção do espectador e instigar a imaginação possíveis acontecimentos inexplicáveis. Tendo um bom ritmo de acontecimentos e desenvolvimento da história, o filme entrega o que propõe.

Portanto, é uma ótima experiência e entretem de forma satisfatória. Ótima pedida para fãs desse gênero musical e dramas.

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Nerd: Guilherme Vares

Formado em Ciências da Computação e Pós em Jogos Digitais, aspirante à Game Designer, tendo Rpg e boardgames injetados diretamente na veia, adepto de jogos em geral e voraz consumidor de livros, séries e filmes.

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