O episódio 7 de The Last of Us é um prato cheio para quem ama referências e quer mergulhar no passado de Ellie. Baseado no DLC Left Behind, o capítulo explora momentos que o jogo original apenas sugeria, trazendo uma visão mais íntima da personagem. A principal palavra-chave “The Last of Us episódio 7” já se destaca logo no início, marcando presença em um dos episódios mais emocionantes da temporada.
Quem jogou só o game base pode achar tudo novidade, mas Left Behind já contava essa história: Ellie explorando um shopping abandonado, enfrentando infectados e descobrindo mais sobre si mesma. O episódio, no entanto, vai além e entrega uma conexão ainda mais profunda entre Ellie e Riley, com momentos de leveza e tristeza entrelaçados. E não tem como não se emocionar com as pequenas alegrias em meio ao caos – seja jogando no fliperama ou rindo com o Fatality da Mileena em Mortal Kombat 2.
As referências ao universo do jogo são um espetáculo à parte. O pôster fictício de Dawn of the Wolf: Parte 2 (aquela sátira de Crepúsculo que aparece no jogo) surge como um lembrete da cultura pop perdida no apocalipse. Já o pôster de Red Planet no quarto de Ellie reforça a construção de seu mundo antes da tragédia, mostrando como pequenas memórias resistem ao tempo.
Mas a série também faz mudanças. No jogo, Ellie enfrenta hordas de infectados durante essa jornada. No episódio, a ação é mais contida, focando na construção do vínculo entre as duas garotas e no peso emocional que isso carrega. Essa escolha pode não agradar quem esperava mais ação, mas realça o verdadeiro coração da história: não são os monstros que mais assustam, mas a possibilidade de perder quem se ama.
E cá entre nós: The Last of Us nunca foi só sobre zumbis. É sobre sobrevivência, amor, perda e as pequenas coisas que nos mantêm humanos. E o episódio 7 prova isso com maestria.
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