Falaê, Galerê.
Estão todos estufados de peru, lombo, aquele arroz com ameixa seca que sua tia sempre faz e que a garotada passa longe? Pois bem, borá lá para mais um texto.
Como vocês provavelmente leram no título, estamos falando de tempo. Ah, o tempo. Diga-se de passagem que ele é uma variação interessante de realidade, pois se pensarmos bem, a gente nunca sabe em que momento estamos. Presente, será? Provavelmente ao ler isso já será passado, e no momento que eu estou escrevendo imagino o futuro do resultado, e essa dor de cabeça só piora!
O assunto me veio em mente, pois geralmente no final de ano a gente fica nessa fase de retrospectiva, que é um passado do futuro absurdo, numa tentativa de recapitular no presente, outra dor de cabeça! Mas não to dizendo que não gosto, não é isso não.
Então, que diacho tu ta faland0? Let’s go.
Colocando como exemplo o meu querido, o videogame! Jogos nos dão o controle (bah! é mermo?), podemos controlar um mundo, um espaço tempo de forma que possamos fazer coisas de várias formas, várias maneiras, refazer fases, concluir objetivos que deixamos para trás, ou simplesmente fazer tudo na correria para saber o final. Nos filmes podemos assistir novamente, observando novos detalhes que farão com que entendamos todo um contexto que foi bem pensado (e realmente o tempo para fazê-lo foi muitíssimo maior do que para assisti-lo). Mas o que isso ajuda para com o tema?
Olha, na vida não temos exatamente essa possibilidade, mas também ela não tem tanta magia, tanta graça, certo? Errado padawan!
Não há nada mais importante, mais belo e mais necessário do que aproveitar a vida com essa pegada, de observar, de agir, de programar (opa, somos programáveis, lembra?). E para mim o tempo não existe, existe fluxo, vivenciar como se tudo fosse aproveitável, importante, sensato, lógico. Difícil dizer que não me arrependo, pois sou humano, mas viver tentando imaginar o passado diferente é uma perda de vida inegável.
Bem, em fase de retrospectiva, sempre vale agradecer a todos que leram minhas postagens, meu tipo de humor diferenciado e também com certo tom científico e reflexivo. Minha intenção é sempre quebrar paradigmas e unir pontos que geralmente são invisíveis ou não conectáveis. A estratégia é sempre tocar pontos em que uma leitura muito convencional não costuma tocar, sempre multipolar e multifocal, pois nunca curti opiniões muito definidas que me limitassem de certa forma. Portanto, meus obrigados! Desejando a todos uma fase nova, lembrem-se de viver no presente, tendo o futuro e o passado como aliados, porque no geral, são a mesma coisa. Que venha 2017!!!
Não esqueça de se inscrever na nossa Mail List colocando seu e-mail abaixo!