Segundo a WikiPedia “O Dilema das Redes” é um docudrama estado-unidense dirigido por Jeff Orlowski e escrito por Orlowski, Davis Coombe e Vickie Curtis. Foi lançado pela Netflix, em 9 de setembro de 2020. O filme analisa o papel das redes sociais e os danos que elas causam à sociedade.
O Dilema das Redes é muito bem produzido, misturando depoimentos de especialistas de diversas áreas, ex-funcionários de gigantes da tecnologia e uma família fictícia que se desfaz com a manipulação e vício gerados pelos algoritmos das plataformas. Bastante didático, o filme é uma boa porta de entrada para entender a complexidade do assunto.
Canal Tech
“Dois tipos de indústria chamam clientes de usuários: a das drogas ilegais e a de softwares.”
A frase aparece em um dos momentos mais comentados do filme “O Dilema das Redes”. Segundo o documentário, experiências digitais aparentemente banais como recomendações automáticas, funcionariam como iscas lançadas bilhões de vezes por dia pelos apps mais populares do planeta.
O alvo: o tempo das pessoas! A moeda mais valiosa para empresas, políticos, organizações ou países que queiram vender produtos ou ideias para audiências vulneráveis e segmentadas.
A produção gerou um grande alvoroço, como Lucas e eu trabalhamos diretamente com isso, resolvemos debater sobre como o documentário pode ajudar em alguns aspectos e criar um medo desnecessário por outros.
A disputa pela atenção do usuário, o modelo de monetização, o monitoramento constante, a tecnologia persuasiva e as realidades personalizadas são temas que realmente devem ser levados a sério. Tudo isso pode realmente impactar em nossas escolhas e modelo de vida.
Mas algo que deve ser sempre questionado: o problema está na ferramenta ou em quem a utiliza? Debatemos sobre tudo isso neste Pod Conteúdo.
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