“Ghostbusters: Apocalipse de Gelo” revive a nostalgia dos clássicos dos anos 80, uma época que adoro, ao mesmo tempo que apresenta uma trama inovadora e descontraída com personagens jovens. Nesta sequência, a família Spengler retorna à icônica estação de bombeiros em Nova York, palco das aventuras originais dos caça-fantasmas.
Em “Ghostbusters: Apocalipse de Gelo“, os Spenglers, junto aos membros originais, desenvolvem um laboratório ultrassecreto de pesquisa. Eles elevam a caça aos fantasmas a um novo patamar, mas a descoberta de um artefato antigo libera uma força maligna. Assim, os Ghostbusters veteranos e novatos devem unir forças para proteger a cidade e evitar uma nova Era do Gelo.
Os atores da franquia original estão habilmente integrados na narrativa, complementando a interação entre as gerações de forma que enriquece o enredo. A trama consegue equilibrar a nostalgia com a inovação, mantendo o público entretido com perseguições espetaculares pelas ruas de Nova York e performances memoráveis, tanto dos veteranos quanto dos novos personagens.
A mitologia do universo Ghostbusters é expandida, com detalhes sobre a pós-vida e novos tipos de fantasmas. Enquanto isso, a presença dos atores originais como Annie Potts, Bill Murray, Dan Aykroyd e Ernie Hudson serve para emocionar e criar momentos de afeto sem ofuscar os novos talentos. Eles ajudam a elevar a história e conectar emocionalmente com a nova geração.
Destacam-se as homenagens a Harold Ramis, cujo personagem Egon Spengler é lembrado por seus colegas e familiares. Sua neta, Phoebe (Mckenna Grace), emerge como a nova protagonista da franquia, trazendo carisma e uma conexão natural com o legado dos Ghostbusters.
As cenas de comédia com Paul Rudd e Finn Wolfhard são notáveis, mas Kumail Nanjiani se destaca, proporcionando risadas genuínas com seu talento natural para o humor. E, claro, a cena clássica da biblioteca está de volta, agora aprimorada com tecnologia moderna para trazer os famosos fantasmas, tanto antigos quanto novos, à vida.
Então, vale a pena assistir a “Ghostbusters: Apocalipse de Gelo“? Absolutamente. O filme mostra que ainda há muitos fantasmas a serem caçados.
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