Olá galerinha, depois de muitas fases, sempre tem aquela delíiiiicia, o CHEFÃO!
“Mas pera lá meu filho, como assim chefão? Tá levando sério demais esse Crossover não?”
Sabe de nada inocente! Vem comigo…
Vamos analisar o seguinte, chefões, pelo menos nos jogos clássicos, são aqueles fdps infernais praticamente imortais… Até descobrir seu macete, aí vira bala para criança (opa, e escovam os dentes, meus pequenos!)
Agora como relacionar isso com nossa meta de comparar ficção com realidade? Não, não estou querendo dizer que você tem que arranjar um jeitinho para derrubar algo ou alguém, dar um hadouken, virar “mortal”, dar dois pulinhos, rezar, usar o KONAMI CODE ou o que seja para derrotar de alguma forma e ficar na boa.
A questão é, como vencer os grandes e aleatórios desafios da vida, de forma que a experiência permita chegar mais longe, e estar preparado para novos eventos. Pois uma coisa aprendemos com o tempo (e com os jogos), eventos acontecem, e desafios muito complicados aparecem, e podem ser mais complicados ainda para pessoas desprevenidas ou pouco treinadas para tal. Isso não é um presságio ou coisa do tipo, isso é um fato, que não necessariamente reflete o que acontece com todos. Nos últimos textos vimos a forma como SOMOS PROGRAMÁVEIS, e como NOSSAS DECISÕES DEFINEM QUEM SOMOS E COMO SEREMOS. É quase uma seleção de personagem mesmo, porém qualquer um tem a abertura para desenvolver-se e estar pronto para qualquer evento, muito inclusive eventos positivos. Muito de nós gostamos dos chefões, eles trazem armas beeeem AWESOMES! Vide Megaman, um dos meus jogos preferidos (Saga X, óbvio), você derrota um chefe, e com arma desse vence outro, e vence outro, e etc. Ainda mais, se for ligeiro e aproveitar bem as fases consegue descolar uns upgrades absurdos e deixar o jogo uma verdadeira belezura.
Ok manolos, entendemos então que vencer chefões dá experiencia, itens e habilidades etc e tal. E não acho que vocês devam pegar o martelo do seu chefe e jogar na cabeça de outro, muitos tem vontade, claro, mas não incetivo essa medida nada ética, embora prazerosa, rs. Afinal das contas, o que vale é o valor humano obtido, e nossas habilidades desenvolvidas junto com nossa consciência coletiva e individual.
Certo, encaremos então nossos eventos com uma perspectiva de algo a vencer, pelo quesito de aprendizado, de entendimento das coisas ao redor, e que tudo pode ser transmutado ao positivo, e muito bem aproveitado em algum momento. Os chefões são marcantes nos jogos por serem separadores de fases, capítulos, eventos importantes que seguem sempre de uma recompensa pelo mérito. Pensemos bem nos eventos passados e presentes, para um bom preparo. Sejamos fortes queridos padawans!
E cuidado, os principais chefões são muito fortes!
Um abraço!