O Playstation Portable, também conhecido como PSP, foi lançado em 2005, tendo grande apelo ao público devido ao seu gráfico parecido com o do Playstation 2 e o widescreen com alta luminosidade e definição. Tendo alcançado a venda de 68,3 milhões e Grand Theft Auto: Liberty City Stories é o game mais vendido do console, com 6,75 milhões.
Entretanto, como o bom atrasado que sou, adquiri o meu por meio de 2014, pelo Mercado Livre por míseros 200 e poucos reais, junto com um Metal Gear Solid Peace Walker. Naturalmente, a vontade de ter mais jogos me fez recorrer a pirataria indiscriminada, recebendo um belíssimo balde d’água fria, já que um simples desbloqueio mais dois joguinhos sairia o suficiente para comprar um jogo original. Reunindo o ápice da muquiranisse que se encontra em minha pessoa, fui corajosamente destravá-lo sozinho.
Tá, antes que eu me perca na minha própria história, a lição é: desbloquear um PSP é simples, e não só isso, a biblioteca de jogos disponíveis é enorme, além do suporte para diversos emuladores, desde o Atari até o próprio Playstation 1.
Várias franquias de sucesso como Metal Gear Solid, Assassins Creed, Call of Duty, Grand Theft Auto, Final Fantasy (o sétimo principalmente) foram portados e/ou ganharam jogos próprios no PSP, sendo continuações diretas e não havendo porte para os consoles de mesa. Não só isso, como a possibilidade de ouvir música e ver filmes aonde quer que esteja, sem sentir grandes desconfortos, entretanto, confesso não ocupar espaço do Memory Stick Duo, que já tem que competir com vários e vários saves, contando que vários jogos, salvam a cada 3 minutos, o que pode se tornar um estorvo se não tem muito espaço no cartão.
O console se encaixa bem na mão, nem tanto quando se trata do PSP GO, havendo as setas direcionais, um analógico, R e L, os quatro botões clássicos da Sony e outros.
Desbloqueio fácil, larga biblioteca de jogos, multimídia e design simples: SIM, ainda vale a pena comprar um PSP, caso passe muito tempo fora de casa!