Desde os primórdios de Game of Thrones, a HBO já tinha em mente expandir o universo de Westeros. Durante a primeira temporada, George R.R. Martin assinou um contrato de desenvolvimento com a HBO para criar um novo programa. Embora os detalhes ainda fossem escassos, as especulações rapidamente surgiram, apontando para uma prequela ambientada na época da Dança dos Dragões, uma das eras mais turbulentas e fascinantes da história de Westeros.
Muitos fãs especulavam que a série poderia explorar a Rebelião de Robert, ou outros eventos mais próximos da linha temporal de Game of Thrones. Contudo, a ideia de retratar a Dança dos Dragões, uma guerra civil que quase destruiu a Casa Targaryen, sempre foi mais atraente para George R.R. Martin. Ele tinha um carinho especial por essa narrativa, que envolvia dragões em batalha, alianças instáveis, e a decadência de uma das famílias mais poderosas dos Sete Reinos.
Assim nasceu House of the Dragon. A série foi concebida para mergulhar profundamente nas intrigas políticas, traições e batalhas que moldaram o destino dos Targaryen muito antes dos eventos de Game of Thrones. Focada na Dança dos Dragões, a série explora como a ambição e o poder podem corromper até os corações mais nobres, tudo isso com a marca registrada de Martin: personagens complexos, histórias densas e, claro, dragões cuspindo fogo.
Com a criação de House of the Dragon, a HBO dá continuidade à grandiosa saga de Westeros, entregando aos fãs uma nova perspectiva sobre a história dos Targaryen e o preço do poder. E para aqueles que sempre quiseram saber mais sobre essa era lendária, essa série é um verdadeiro presente dos deuses antigos e novos.
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