Fala Khalasar, beleza?
Como se já não bastasse os serviços de streaming de filmes e música que sugam a minha vida, e me fazem perceber que eu precisaria ser milionário pra ter tempo e poder ver tudo o que quero, surge mais um serviço pra me fazer chorar pela minha vida de proletário!
Há algum tempo eu pensava mesmo que podia existir algum lugar que disponibilizasse HQs! Por 2 motivos principalmente: a dificuldade de achar algum exemplar e o espaço físico que isso pode tomar. Eu pelo menos não tenho a intenção de colecionar várias e várias HQs, a não ser títulos específicos que gosto muito, assim como faço com CDs e DVDs / Blu-rays.
Espero que em breve tenhamos títulos da Marvel, DC, Vertigo, Image e outros que ainda não são de domínio público. Irá salvar vidas… no mínimo, melhorar muito.
Informações Oficiais
A mecânica é simples e muito conhecida: por um valor mensal de R$ 19,90, quem se inscreve no aplicativo Social Comics pode acessar as mais de 800 histórias em quadrinhos no formato digital para ler no próprio aparelho – computador via web, tablet ou smartphone no sistema Android ou iOs. Esse novo serviço, porém, conta com diferenciais tanto para artistas e editoras, quanto para os leitores.
Com gratuidade de 14 dias para novos inscritos, o Social Comics já nasce com obras antigas e inéditas de autores independentes, além de exemplares das maiores editoras do gênero do país, como a Devir, a JBC, a Mythos e a HQM. “Além de criar um serviço de assinatura de quadrinhos, a grande sacada do Social Comics está na habilidade do trabalho realizado junto aos artistas, às empresas do ramo e, principalmente, aos fãs de HQs. Essa expertise é o que nos distingue”, ressalta João Paulo Sette, CEO do Social Comics e COO da CCXP – Comic Con Experience, o maior evento de cultura pop da América Latina.
Interatividade e compartilhamento
O Social Comics é o primeiro app de streaming de quadrinhos auditado pelo IVC (Instituto Verificador de Comunicação) e se propõe a criar uma rede social entre leitores. A estimativa é alcançar cerca de 10 mil pessoas até o fim de 2015, que além de compartilharem suas atividades dentro do app no Facebook e no Twitter, poderão fazer comentários e recomendações de obras lidas para outros usuários.
Para autores e editores, a ferramenta de business intelligence do aplicativo oferece alguns recursos únicos, como coletar, reunir e analisar as informações detalhadas de leitura dos usuários, permitindo às empresas e artistas tomarem decisões estratégicas, tanto editoriais como em negócios – sem nenhum custo adicional. O sistema de monetização aos donos das propriedades intelectuais que o serviço exibe é baseado empáginas lidas e não por título, algo inovador nesse mercado.
“Os pagamentos de direitos autorais são distribuídos de acordo com a visualização. Conteúdos com mais leitura recebem uma fatia maior, de forma proporcional. A página só é contabilizada uma vez a cada 24 horas por usuário, então, quanto mais usuários, maior o tíquete ganho, e quanto mais conteúdo no ar, maiores as chance de atrair usuários”, explica Marcelo Castro, COO do Social Comics.
Multiplicidade de conteúdo
Grande parte das HQs é de domínio público, como obras digitalizadas e revitalizadas da Era de Ouro americana, mas a plataforma prioriza também os independentes. Para eles, o Social Comics representa uma oportunidade ideal para divulgar e expor conteúdos – que serão avaliados por uma curadoria especializada em manter a qualidade dos materiais.
Um detalhe importante: não há custos ou taxas de adesão para a publicação de quadrinhos na plataforma, já que o objetivo é estimular novos talentos e realizar o sonho de transformar artistas em profissionais de quadrinhos “Se um autor ou grupo de artistas não conta com editora, nosso serviço funciona como uma ferramenta de divulgação e rentabilização de seu trabalho criativo”, diz João Paulo.
Dentro da CCXP – Comic Con Experience
A Social Comics terá na CCXP – Comic Con Experience 2015 um estande de mais de 50 m² e a presença dos renomados artistas brasileiros como Mike Deodato e Daniel HDR, entre outros. “Nossa relação próxima com os organizadores do evento e o Grupo Omelete nos coloca na mesma linha de negócio e de expectativas, com o objetivo de entregar o máximo de qualidade em experiência e conteúdo às pessoas”, finaliza João Paulo.