Fazendo uma ponte com a postagem “Um olhar sobre a situação atual dos livros infanto-juvenis” do André Arrais
Seria possível que os livros , filmes, documentários, etc, sejam ferramentas para crescimento e melhoria do emocional, mental e físico, usando todo seu material fundindo-o com seu cotidiano? A resposta é obviamente que sim. Mas como? É possível também atrapalhar-se, como uma desvirtuação? Também é! Então como os usamos corretamente para que nos ajudem a chegar em um nível que tomemos a rédea de nossa realidade, nos tornando donos dela, criando e fazendo acontecer o que nos for necessário.
Entendemos que existem diversas categorias como ficção, romance, drama, religiosos (espíritas, por exemplo), acadêmicos (matemática, biologia, direito, arqueologia, mistérios da humanidade, etc.) auto-ajuda, aqueles como “9823948489 passos para fazer o que quer que seja”entre tantas outras categorias que se misturam produzindo as obras literárias que conhecemos hoje.
Então, a partir daí pensamos, e como eu faço? Como trabalho meu material de leitura? E meu prazer pela leitura? Vou ter de ficar bitucado em cada ação e ficar me comparando? Como, como e como? Simplesmente o fato de pensar sobre isso, nos permite a ligar a chave da reflexão. Existe um princípio de que tudo que é dito é possível existir em realidade, e isso não significa exatamente que em alguma parte do multiverso tem um encanador manjado de acrobacias e pirotecnia e um ouriço humanóide super rápido, enfim… Tudo é possível se trazer também para seu universo, sua realidade, sem precisar pular na cabeça das pessoas ou morrer se perder seu anel (hehe) para o inimigo.
Vamos lá, tendo em mente a possibilidade de que tudo é possível, utilizar-se de uma maior abertura de temas e um pouco mais de reflexão, na mensagem, no ambiente que se é trabalhado, podemos analisar rotinas humanas, ego, medos, felicidade, diversos temas, e seguirmos em frente cada vez com mais conteúdo, aplicando nosso raciocínio individual. Estamos juntos nessa!