A série inspirada no jogo “The Last of Us” surpreende os espectadores com seu episódio 2, repleto de curiosidades fascinantes. Enquanto a natureza toma conta do mundo pós-apocalíptico, a ambientação meticulosa destaca a diferença entre esse universo zumbi e outros, além de explorar a importância do fim da humanidade em contraste com a preservação das plantas e animais.
Principais curiosidades do episódio 2 de The Last Of Us
- A série mostra como a natureza toma conta de tudo e replica perfeitamente a ambientação do jogo. Isso inclusive isso é o que faz TLOU ser diferente de outros jogos de zumbis, já que o Cordyceps infecta apenas humanos e nenhum outro tipo de animal. Neil Drunkman queria deixar claro que pós-apocalipse era o fim da humanidade e não de plantas e animais.
- No começo do episódio a cientista de Jakarta diz que só uma coisa pode ser feita para impedir que o fungo se espalhe: bombardear! E vemos que isso foi feito quando vemos todas as crateras de bombas por Boston e Tess conta sobre isso para Ellie.
- A introdução dos estaladores é bem parecida com o jogo. O mais legal é que fica evidente que eles usam ecolocalização para se movimentar e saber o que está acontecendo, por isso eles ficam “estalando”. Misty Lee e Philip Kovatz foram os atores que deram as vozes para as criaturas nos jogos e também foram contratados para fazer isso na série.
- O episódio faz uma provocação ao que é contado na DLC “Left Behind”, onde vemos a história de Ellie e sua melhor amiga, Riley (contada em um episódio mais a frente da temporada)
- A morte da Tess é bem parecida com a do jogo, mas na série fica bem mais impactante. Em ambos ela é mordida, mas no jogo ela morre enfrentando a FEDRA. Já na série, ela morre enfrentando os infectados.
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