O marketing pode “criar” um sentimento? Existe um marketing do mal? Você já parou para se perguntar: o amor realmente existe?
“Amor? Se refere ao raio que abala o coração e você não consegue comer, nem trabalhar e você sai correndo, se casa e faz bebês. Você só não sentiu isso porque isso não existe. O que você chama de amor é algo inventado por gente como eu para vender meias.”
Don Draper em Mad Men

É claro que o amor existe, mas quando um publicitário amargurado como o fictício Don Draper resolve usar o marketing de maneira errada pode causar grandes estragos. Acaba se tornando um marketing do mal, como toda e qualquer ferramenta quando é usada da maneira errada.
Infelizmente alguns profissionais fazem isso e acabam criando um impacto muito negativo para o mercado e para os clientes.
Já falei em uma publicação sobre como a publicidade é baseada na felicidade, como o medo impulsiona a criatividade e como situações negativas podem ensinar boas táticas. Tudo isso, usado por pessoas que pensam só no próprio benefício, podem gerar a sensação de que os sentimentos e as experiências vividas, sejam apenas ilusões criadas para vender.
Quando você estiver em um processo criativo tenha isso em mente e tome cuidado para não se perder na própria criação e esquecer que a jornada e o aprendizado da criação é mais importante do que o resultado final em si, até porque o resultado daquela ação é apenas uma parte do processo muito maior.
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