Transformes 5 – O Último Cavaleiro estréia dia 20 de julho nos cinemas aqui no Brasil e já está dando o que falar, críticos instigam mais e mais pessoas a irem assistir e os fãs não veem a hora de assistir ao filme cheio de efeitos especiais.
Em abril deste ano, o Novo Nerd foi convidado para assistir a prévia (você pode ler o que foi falado sobre ela aqui) do filme, e a expectativa era bem alta. Pelo menos eu fiquei empolada após ler o que o Nerd Guilherme Vares escreveu sobre os 22 minutos que teve oportunidade de assistir.
Não sou uma fã assídua da “franquia”, mas gosto de assistir aos filmes – os dois primeiros vi não só uma, como várias vezes com o meu sobrinho – e apesar de não ter gostado muito dos últimos dois, queria muito assistir ao novo, mas fui com uma expectativa super baixa (e eu esperava me surpreender) já que vários críticos do mundo todo estavam e continuam falando mal, o que fez com que sua pontuação no Rotten Tomatoes ficasse abaixo do seu anterior (que foi longo e maçante).
E sinceramente eu gostaria de começar esse texto discordando das opiniões alheias, mas não dá, Transformes 5 – O Último Cavaleiro para mim não é tão bom. O filme é longo, faz uma confusão para nos contar sua estória e ainda tem um excesso de lutas e cenas de ação (os efeitos visuais são ótimos), que quase não vemos mais os carros se transformando em robôs e vice-versa. A pegada que foi passada na prévia foi muito melhor do que o filme teve a oferecer. A essência da ideia é muito boa, o começo do filme foi ótimo, mas acho que poderia ter “seguido” de uma outra forma.
Pontos fortes: Atuação de Anthony Hopkins. Os mini dinobots super cute rs e os outros Dinobots. O enredo em si é bom – os transformes estão conosco desde a época de Rei Arthur e seu mago Merlin (nos mostra uma outra visão dessa galera) e nos ajudaram em muitas outras batalhas/guerras. Os efeitos especiais/visuais. Optimus Prime e Bumblebee – principalmente, e os demais autobots e decepticons. As interpretações de Laura Jane Haddock (Viviam – por um breve momento achei que a Megan Fox tinha voltado) e Isabela Moner (Izabela) e seu robô Skweeks.
Pontos fracos: O filme é cansativo apesar de toda a ação, ou talvez pelo excesso dela – pancadaria a todo momento – . Tem muitas histórias rolando ao mesmo tempo. O fato de falar novamente sobre desde quando os autobots estão conosco (neste filme usam Rei Arthur sendo que em outro filme já usaram os dinossauros, ok são abordagens diferentes mas sei lá). Usar o artificio do cientista falando em cálculos malucos enquanto autobots e humanos tentam destruir os inimigos. O último Prime se fudendo e depois a glória. O Optimus é muito foda e se deixa influenciar facilmente pela Quintessa – ok tamanho não é documento, mas não me agradou a forma como tudo aconteceu – .
Se você for muito fã e gostou muito dos filmes anteriores, pode ir ao cinema sem medos que vai curtir toda a ação (porque o filme tem ação em 90% das cenas), todas as lutas e o “tintilar” de aço e talvez os efeitos especiais justifiquem o “investimento” do ingresso em uma sala IMAX e/ou 3D. E não fiquem tristes porque se o faturamento do filme for bom com certeza teremos um outro despontando daqui algum tempo.
Entre para o nosso grupo no Telegram
Participe de sorteios EXCLUSIVOS colocando seu e-mail abaixo: