Gente, não é para sair daqui brincando de burrinho…
Você já deve estar acostumado com essa perspectiva de que não notar muito as coisas da vida, por desdem ou inocência, te livra das frustrações. Então o ponto aqui é esse.: ser ignorante te da a vantagem de viver melhor perante o mundo? E como não?
Você deixar de sentir pena das coisas negativas, voltar-se para o que e quem te interessa te faz dormir na cama mais tranquilamente, o que é o desejamos afinal de tudo.
Por outro lado, essa noção das coisas é como uma faca de dois “legumes” (tem o legume do mal e o do bem). Então ignorância não é exatamente o caminho, mas a questão em si é importante. Vivemos num mar de muita ignorância, sob todos contextos e você mesmo sabe dar nome aos bois.
O que é carente de ser combatido é ignorância sob uma noção de humanidade, e o que deve ser apoiado é a ignorância (o ato de ignorar) os reflexos negativos em excesso de nossa existência, o que suga nossa autoestima e nossa real vontade de agir e persistir.
“Mas Sr. Naves, não seria mais fácil nomear cada coisa? Pois existem termos utilizados até mesmo em autoajuda sobre isso!”
Ok, mas ainda não comecei a vender livros. Mas poderia né? $_$… Então… Não transformar isso em uma tese, e sim trocarmos figurinha sobre o aspecto prático e de dia-dia. Note você mesmo isso nas coisas de forma confortável e seguindo essa linguagem que viemos trabalhando com o tempo.
Aqui é reflexão é se podemos ignorar certas coisas, certas emoções para reforçar outras. Então, meu veredito é: aprendamos o significado prático de ignorar coisas desnecessárias para que não nos afetem, mas que não a esqueçamos como algo que não é nosso. Sou da opinião de que tudo tem muita importância e você deve considerar tudo como sua melhor fase, valorizando tudo.