Qual o fundamento da atitude humana? Você já se perguntou o que é ser você mesmo? Esse programa que roda nesse Winchester aí, campeão, tá legalzinho?
A questão hoje não é discutir se o que você é está certo ou não… E sim a seguinte: você é você?
Não me venha com a Teoria Geral de Tudo, muito menos com fundamentos sobre transtornos, crenças ou limitações! Aqui o papo é sinceridade e coerência. E que “caralhas” isso tem a ver contigo? Tudo, mais uma vez, meu amiguinho!
Do fundamento geral da história da carochinha, você pode alcançar a felicidade em 7 passos para não perder o pique, 5 hábitos de pessoas baixamente ineficazes, 9 formas de subir a pipa do vovô, 2346776237 razões para tirar a bunda da cadeira… isso tudo para ter seu zuado suado sucesso… Francamente.
Mas pera lá! Você não está julgando? Será que isso funciona? Calminha, é valido sim, mas …
O livro/vídeo/psicanalista não vai te ajudar a acordar todo dia, não vai trocar a areia do seu gato, não vai te chamar um Uber… Não vai te fazer uma cacetada de coisas, mas ele vai te mostrar um padrão, um conceito, um caso de sucesso, e isso pode te ser muito útil… Afinal, em posts passados eu comentei sobre aproveitar situações. Então, seriamente, ser você mesmo é encontrar sua própria programação e realizar um tipo de upgrade em cada quesito de qualidade e defeito que possui, pois você deve extrair sua fonte de inspiração e usá-la para seu bem estar, para conseguir gerar um padrão de bom humor em momentos de dificuldade, e um padrão de coragem em momentos de medo e de ansiedade. Isso é botar o pinto na mesa com respeito, mas com propriedade.
No fritar das fritas… É você que faz a coisa acontecer. E se você tem bracos e pernas, olhos e ouvidos, toma seu leite com pêra, ovomaltine… Tem recursos e tanto!
Busque avaliar seu dia-dia, seus gostos, seus afins, que tipo de jogo, série ou filme você gosta e como isso te identifica. Vá por mim, aproveite a extensão do mundo como ferramenta. Há mais coisas por aí para quem abre os olhos para ver e sai da mesmice, da crendice, do costume com o óbvio e apenas em julgar comportamento alheio. Sabe de nada, inocente!
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