Já se perguntou o que a alma 22 tem contra a Terra em “Soul”, o longa-metragem de sucesso de 2020 da Disney e Pixar? Ou o que aconteceu com ela quando resolveu encarnar? Confesso que a segunda pergunta me deixou ansioso por dias!
Um novo curta da Pixar Animation Studios volta a visitar a cética alma muito antes de ela conhecer Joe Gardner e responder a primeira pergunta.
Com estreia no dia 30 de abril, “22 Contra a Terra” recebe novamente Tina Fey no Pré-Vida como a voz da perspicaz e sarcástica 22.
Ambientado antes dos acontecimentos de “Soul”, o curta original é dirigido pelo veterano com 21 anos na Pixar, Kevin Nolting.
Enquanto fazíamos ‘Soul’, conversamos sobre o porquê de a nova alma não querer viver na Terra, mas, no fim das contas, não fazia parte daquele filme. ’22 contra a Terra’ foi a nossa chance de explorar algumas das perguntas não respondidas que tínhamos sobre por que 22 era tão cínica. Como eu mesmo sou uma pessoa bastante cínica, parecia ser o material perfeito.
Kevin Nolting
O enredo de 22 Contra a Terra
No curta, 22 desafia as regras do Pré-Vida e se recusa a ir para a Terra, recrutando uma gangue de cinco almas novas em sua tentativa de rebelião. Porém, como as atividades dos seus companheiros levam a resultados inesperados, a revolucionária trama da 22 pode levar a uma surpreendente revelação sobre o significado da vida.
Acho que as novas almas tornam o curta tão divertido; o contraste da inocência pura e a alegria com as expectativas cínicas da 22. As outras novas almas são o que a 22 era antes de tomar um rumo diferente: puramente inocentes, telas em branco a serem guiadas pelos conselheiros em sua jornada quase sem intercorrências até o portal para a Terra. 22 vê uma abertura nisso e tenta, ela mesma, guiá-las em sua maneira de pensar.
Kevin Nolting
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